E justifica esta posição em função da atual situação politica à direita. Armando Reis também é taxativo, se o PS não obtiver o maior número de votos nesta corrida, o atual líder da concelhia dos socialistas será o responsável político. O também ex líder da Federação Socialista da Guarda deixou um recado interno no programa “Radiograma”, a lista que Luís Couto apresentar deve ser abrangente e não estruturada para dentro do partido. Armando Reis acrescenta que os nomes escolhidos não podem ser desagregadores do próprio partido e do eleitorado da esquerda. Seria um erro integrar elementos que num passado recente estiveram contra o PS, acrescentou o comentador. Armando Reis entende que o PS tem aqui uma boa oportunidade de reconquistar a câmara da Guarda, algo que seria praticamente impossível se Sérgio Costa fosse o candidato pelo PSD. O comentador da Rádio F até é da opinião, que mesmo sem Sérgio Costa avançar, o PS teria uma forte possibilidade de ganhar as próximas eleições, justificando, que Carlos Chaves Monteiro é um candidato politicamente fraco e sem peso político. Armando Reis refere que o PSD não soube gerir internamente a crispação entre Carlos Chaves Monteiro e Sérgio Costa, o que muito provavelmente e olhado para os dados atuais, o próximo ato eleitoral irá ditar um executivo minoritário na autarquia da Guarda.

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