Esta operação teve como objetivo principal o reforço da visibilidade em pontos de concentração de pessoas referenciados por ocorrências, bem como prevenir e combater a criminalidade, com vista à dissuasão de atividades ilícitas, em geral.

No âmbito das ações policiais realizadas, a Guarda procurou também controlar, detetar e prevenir a prática de ilícitos relacionados com as normas de funcionamento de estabelecimentos comerciais, segurança privada, imigração e permanência em território nacional, legislação fiscal e aduaneira com a finalidade de reduzir o risco associado à sua ocorrência, bem como garantir a segurança de pessoas e bens, como explica o tenente-coronel, Marco Pina, oficial de Comunicação e Relações Públicas do Comando Territorial da GNR da Guarda.

A ação culminou com um total de 100 pessoas fiscalizadas, 13 estabelecimentos comercializados, duas armas apreendidas, uma contraordenação no âmbito dos Impostos Especiais de Consumo, 11 contraordenações no âmbito de polícia geral e nove litros de bebidas alcoólicas apreendidas, adianta o oficial da GNR.

Os factos de âmbito criminal foram comunicados ao Tribunal Judicial de Seia.

Esta operação contou com o reforço de militares da Unidade de Ação Fiscal (UAF) e da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF), bem como com o apoio da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), e do Instituto da Segurança Social (ISS).

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