O clube da cidade, liderado por António Pissarra, considerou que havia uma lacuna na cidade, ao nível da modalidade, e depois de encetar vários contactos decidiu formar uma equipa.
Até aqui, os resultados não têm sido positivos, mas o treinador, Rogério Quelhas, recorda que o grupo é composto por atletas muito novas, com pouca experiencia na modalidade mas acredita que com trabalho e dedicação as vitórias vão aparecer com naturalidade.
O técnico acrescenta que o grupo surgiu há um mês e meio e faz um balanço positivo deste projecto que está agora no início.
Rogério Quelhas adianta que a equipa já apresenta um nível competitivo de qualidade mas lembra que as adversárias têm atletas mais velhas e já praticam voleibol federado há vários anos. No Guarda Unida há jogadoras com 15 e 16 anos de idade.
A base da equipa vem do Gira Volei do Desporto Escolar e o treinador reforça que os bons resultados vão aparecer no decorrer do campeonato.
Rogério Quelhas refere ainda que o projecto tem pernas para andar porque há uma base forte no Desporto Escolar e pode haver um recrutamento no Politécnico da Guarda e na cidade da Covilhã.
Uma desvantagem para o Guarda Unida é não haver equipas mais perto em termos geográficos. As viagens são todas para a zona do Porto onde o nível competitivo é mais elevado. Rogério Quelhas diz que outro problema está relacionado com as deslocações e pede mais apoio por parte da Câmara da Guarda. Apesar das contrariedades, o técnico destaca o empenho e a dedicação do grupo de trabalho.
