O presidente do Conselho de Administração da ULS, não teme que possam surgir manifestações a contestar o abate de 36 árvores no Parque da Saúde, na Guarda. O anúncio do plano de intervenção foi feito no final da semana passada. Carlos Rodrigues disse, em conferência de imprensa que foram marcadas 34 árvores que vão ser sujeitas a poda específica e haverá um corte de 36 árvores que se justifica tecnicamente e porque correm risco de queda.

A intervenção vai ser feita antes do início do Inverno. Carlos Rodrigues não acredita que possam surgir manifestações a contestar este abate de árvores, até porque a ULS já fez essa comunicação e porque as árvores estão podres e em risco de queda. Quem também esteve presente nesta conferência de imprensa foi Rui Melo, do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, que reforçou que as 36 árvores para abate, estão secas ou em risco de queda e apresentam doenças que podem ser transmitidas a outras.

O corte inclui uma sequóia, alguns castanheiros e algumas pseudotsugas, disse Rui Melo, admitindo que a maior parte até serão castanheiros que têm sofrido com várias doenças que são incuráveis.

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