O presidente da Unidade Local de Saúde da Guarda, Carlos Rodrigues, confirmou  hoje aos jornalistas, que de facto existe uma fuga de radiação do  TAC (Tomografia Axial Computorizada) do hospital, mais concretamente junto ao vidro do aparelho, mas garantiu que  a situação, que já foi avaliada por duas empresas distintas, não oferece consequências graves.

Mesmo assim, por uma questão de precaução, referiu que o director clínico decidiu encerrar o serviço de TAC. No âmbito da noticia avançada pela SIC, Carlos Rodrigues desdramatizou a situação e explicou que só o TAC é que está suspensa temporariamente. A ULS já contactou uma empresa no sentido de colocar o aparelho a funcionar o mais breve possível. O presidente da ULS da Guarda esclareceu que o TAC foi instalado em 2014, e desde então, a empresa que faz as mediações nunca detectou qualquer anomalia.

O administrador recordou durante a conferencia de imprensa que o alerta da suspeita de radiação, foi dado por uma técnica do hospital que se encontra grávida. Os esclarecimentos do Presidente da ULS da Guarda no âmbito da noticia que tem a ver com a existência de radiação no TAC do Hospital da cidade. Enquanto o TAC do hospital não estiver operacional, os doentes estão a ser encaminhados para a CEDIR.

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