Esta decisão é uma forma de protesto contra a norma do orçamento de estado para 2016. Constantino Rei, está indignado com o facto de o governo retirar autonomia aos politécnicos e universidades que usufruíram de reforços extraordinários em 2015.

O Presidente do IPG, reage com repúdio, uma vez que considera uma ofensa ao desempenho dos politécnicos, a tomada de posição do governo. Constantino Rei não aceita que o IPG seja discriminado, até porque se existe desequilíbrio financeiro nas instituições do ensino superior, a situação é provocada pelos sucessivos governos.

Com o objetivo de manifestar a revolta contra a norma orçamental do estado, o Presidente do IPG garantiu à Rádio F que vai suspender a participação nos diversos organismos e entidades para os quais foi nomeado.

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