O Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Constantino Rei, diz-se ofendido e insultado com a reação do presidente da Caritas Diocesana, uma vez que acusou o IPG, de enganar os estudantes africanos, quando tenta capta-los para virem para a Guarda, omitindo as dificuldades podem vir a encontrar. Estas declarações surgem no âmbito de uma noticia dada recentemente pela Radio Renascença, onde foi denunciado que alegadamente há alunos dos PALOP a estudar no IPG que passam dificuldades, sem dinheiro para comer, tendo que recorrer á ajuda da Cáritas. No programa “Conversa em Binómio” da Rádio F, o Presidente do politécnico da Guarda rejeitou as acusações da Caritas e mostrou-se ofendido. Constantino Rei, sublinha que o IPG, tem conhecimento que existem alunos africanos que vivem com dificuldades económicas, mas a instituição dá apoio e lembra o caso de um aluno que veio de Moçambique.

O presidente do IPG refere que os serviços sociais do IPG estão atentos à situação dos alunos e lembra que as dificuldades que sentem os estudantes dos PALOP, não são de agora. Constantino Rei espera por um pedido de desculpas por parte da Caritas da Guarda e lembra que existe uma parceria com varias instituições, além da Caritas para darem o devido apoio aos estudantes que mais necessitam.

A Rádio F, falou com o Presidente da Caritas Diocesana, mas Manuel Portugal não quis prestar declarações, adiantando apenas, que vai dar uma resposta ao ofício que o presidente do Politécnico enviou.

 

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