Quem também já reagiu a esta decisão foi a presidente da Assembleia Municipal. Na entrevista que deu á Rádio F, Cidália Valbom diz que ficou incrédula quando teve conhecimento do cancelamento da reunião e garante que estavam garantidas as condições de segurança.
Cidália Valbom teve conhecimento da decisão do presidente da Câmara ás 4 e meia da tarde de Sexta-feira e acusa Carlos Chaves Monteiro de ser autoritário e de estar contra a sociedade civil da Guarda. Cidália Valbom diz que ainda tem duas sessões para agendar até Junho e espera que o presidente disponibilize um espaço. A líder da Assembleia Municipal refere que com esta decisão a democracia ficou suspensa no concelho da Guarda. A terminar, Cidália Valbom diz que não pretende fazer um braço de ferro com Carlos Chaves Monteiro mas diz que a presidente da Assembleia é que tem legitimidade para convocar as reuniões.
Cidália Valbom, presidente da Assembleia Municipal a reagir ao cancelamento da reunião que estava marcada para esta tarde no TMG. Recorde-se que o presidente da Câmara da Guarda não autorizou que a sessão se realizasse no Teatro ou em qualquer outro espaço público por entender que não estavam reunidas as condições de segurança.