No âmbito de uma reunião com a Empresa Águas de Lisboa e Vale do Tejo, o Núcleo da Quercus da Guarda, foi informado que o efluente industrial, proveniente da empresa Têxtil Manuel Rodrigues Tavares, da Guarda, continua sem ser encaminhado para a ETAR de S. Miguel, o que leva a concluir, segundo um comunicado enviado à imprensa, que a fábrica em causa está a contribuir para a poluição do rio Diz e do rio Noéme.

Em declarações à Rádio F, o presidente do núcleo da Quercus da Guarda, Bruno Almeida lembra que o problema com a Têxtil Manuel Rodrigues Tavares já é antigo, mas por parte da Câmara nunca houve uma resposta. Daí, a Quercus ter reunido com Empresa Águas de Lisboa e Vale do Tejo.

Bruno Almeida recorda que já foi apresentada uma queixa junto do ministério público, sobre o facto de a ETAR de S. Miguel continuar sem receber o efluente Industrial da empresa têxtil Manuel Rodrigues Tavares, á qual não houve uma resposta. O mesmo terá acontecido com a Câmara Municipal, da qual ainda não houve esclarecimentos. O presidente da Quercus da Guarda fala na possibilidade de a autarquia ter interesses neste processo. Bruno Almeida realça a dificuldade que a Quercus tem tido em abordar o assunto com a Câmara Municipal.

O presidente da Quercus da Guarda na entrevista que deu à Rádio F, referiu os trabalhos que devem ser feitos pela empresa têxtil de forma que o efluente industrial passe a ser encaminhado para a ETAR de S. Miguel.

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