Numa carta dirigida à tutela o sindicato diz que o encerramento vai trazer dificuldades às famílias e que foi quartejada a possibilidade de escolha para a colocação dos seus educandos noutra escola, para além da Carolina Beatriz Ângelo, que é a única no agrupamento de escolas da Sé, que tem capacidade para albergar estes alunos. A dirigente sindical Sofia Monteiro diz que a Guarda fica mais pobre na área educativa e social, acrescentando que o sindicado já fez chegar a todos os intervenientes no processo, um pedido de reversão da decisão. Sofia Monteiro manifestou estranheza desta decisão ter acontecido em pleno mês de Agosto e sem qualquer tipo de preparação, para além de não haver um real conhecimento de todas as realidades. Apesar de haver alguma expetativa na possibilidade da reversão da decisão, a sindicalista mostra-se pessimista e o mais provável é que a escola feche no fim do mês. Sofia Monteiro critica a forma como decorreu todo este processo e afirma que foram criadas falsas expetativas aos pais, quanto à continuidade desta unidade de ensino.
