O presidente da câmara da Guarda acusou PS e PSD, na última Assembleia Municipal, de querem causar uma crise politica e provocarem eleições antecipadas. Foi por causa do orçamento chumbado em reunião do executivo, que o autarca e oposição trocaram argumentos políticos no órgão deliberativo da autarquia. Sérgio Costa começou por elencar uma série de obras e projetos que podem estar em causa, pelo chumbo do PS e PSD, entre as várias elencadas, estão intervenções como a variante da Ti Jaquina, Avenida de São Miguel e o eixo rodoviário do Bonfim. Outros projetos que podem estar em causa, são intervenções no centro histórico da Guarda e o reforço de verbas para as juntas de Freguesia, sublinhou o autarca. Sérgio Costa lamenta aquilo que apelidou como uma nova “AD – Aliança Anti Democrática” perante o chumbo de PS e PSD no orçamento para 2024.
Luciano Calheiros, do PSD, acusa Sérgio Costa e demagogia e de tentar amedrontar os autarcas de freguesia. O social democrata também refere, que há que tirar ilações com o chumbo do orçamento e que governar em duodécimos não é solução. Do lado do PS, Miguel Borges, diz que o presidente da câmara da Guarda está a faltar à verdade e que está apenas a fazer teatro político. Em defesa do executivo. O deputado do PG, José Valbom fala numa «coligação do contra» entre PS e PSD
Perante as declarações da oposição, Sérgio Costa, diz que PS e PSD querem eleições antecipadas apenas por objetivos políticos. O presidente da câmara da Guarda diz que o chumbo do orçamento coloca em causa o desenvolvimento da Guarda a médio prazo, e acusa PS e PSD de uma tentativa de “Golpe Palaciano”.
