O documento que já tinha sido aprovado em reunião de câmara, com as abstenções do PS e PSD, foi agora ratificado no órgão deliberativo, e José Breia Lopes, do grupo do PG diz que este orçamento é centrado nas famílias e empresas e promove o investimento, apesar da difícil conjuntura económica. Já o PS absteve-se, ao contrário do que aconteceu no orçamento de 2022 onde votou favoravelmente. Miguel Borges, líder da bancada Socialista, justifica a abstenção com um orçamento que se traduzirá num ano perdido para a Guarda. O PSD, que no executivo absteve-se, em Assembleia Municipal votou contra, o deputado Social Democrata, Ricardo Sousa, diz que o Orçamento para 2023 é meramente administrativo e propagandístico. O deputado do CDS-PS, Pedro Narciso, absteve-se e deixando entender que o documento é vago e não tem uma visão de futuro para a cidade. Já a deputada do Bloco de Esquerda, Bárbara Xavier, votou contra, justificando que não foram corrigidas as discriminações apontadas pelo Bloco no documento do ano anterior e que as mesmas se mantêm para 2023. O deputado do Chega, Luís Soares votou favoravelmente o documento, mas não teve qualquer intervenção no plenário sobre o orçamento.

Entretanto no final das intervenções das forças políticas na Assembleia Municipal o presidente da câmara da Guarda, apelou ao voto favorável do documento, justificando, com um orçamento que protege os mais desfavorecidos, apoia as famílias e tem um componente económica forte e potência o investimento com consequente a criação de emprego.

O website da Rádio F utiliza cookies para melhorar e personalizar a sua experiência de navegação. Ao continuar a navegar está a consentir a utilização de cookies mais informação

The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.

Close