No âmbito da polémica do corte de árvores na Avenida Cidade de Salamanca, na Guarda, o Núcleo Regional da Quercus interpôs uma providência cautelar no tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco, contra a Câmara Municipal. Em declarações à Rádio F, o Presidente da Quercus, Bruno Almeida diz que a decisão da providência, teve a ver com a ausência de informações esclarecedoras por parte do Município da Guarda para suspender a ação do corte de árvores na cidade. Bruno Almeida deixa entender que a providência cautelar apresentada no Tribunal Administrativo e Fiscal, pretende travar o abate de mais árvores, por parte da Câmara.

Bruno Almeida não se conforma com a decisão da Câmara uma vez que continua a abater arvores, desta vez no parque municipal. O presidente da Quercus da Guarda diz que existem muitas dúvidas em relação ao projeto de rearborização da autarquia. Bruno Almeida, recorda que a Quercus teve pouca informação sobre o plano de corte de árvores na cidade, uma vez que a Câmara não deu esclarecimentos suficientes, daí a revolta.

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