Uma instituição que já faz parte da história da Guarda, surgiu em 1962 ainda durante o Estado Novo e que é acarinhada por toda a sociedade e que leva o nome da cidade para além destes territórios, referiu à Rádio F, Albino Barbara, presidente da direção desta coletividade. O projeto iniciou-se com um orfeão e daí para frente tem surgido outras valências, como um grupo cénico, o rancho folclórico, o conjunto Rosinha e outras atividades como ensino artístico em várias vertentes. As comemorações oficiais deste 60º aniversário estão agendadas para sábado no TMG e contam com a presenta do Presidente da câmara da Guarda, a Ministra Ana Mendes Godinho e o actor José Neves. Albino Barbara vai aproveitar a presença destes decisores para pedir o apoio para que as atividades desenvolvidas pelo Centro, possam continuar e lançar novos desafios. A poucas semanas de um novo ato eleitoral para a direção do Centro Cultural da Guarda, que está previsto para 2 de dezembro, Albino Barbara não desvenda se é ou não, novamente candidato, atirando a decisão para o próximo dia 21.

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