O Instituto Politécnico da Guarda ficou com mais de metade das vagas por ocupar nesta primeira fase de acesso ao ensino superior. Na Escola Superior de Educação, os cursos com menos procura são os animação social, com apenas dois novos alunos e em Desporto faltam preencher 36 vagas. Na escola Superior de Tecnologia e Gestão, os cursos de topográfica e civil não têm novos alunos e na Escola de Seia entraram apenas 5 caloiros para o curso de restauração e cathering.
Já na Escola Superior de Saúde, o curso de enfermagem preencheu todas as vagas, mas em farmácia estão 30 vagas por preencher. O presidente do Politécnico da Guarda, Constantino Rei não ficou surpreendido com os resultados desta 1ª fase mas acrescenta que é o resultado de uma política desajustada do Ministério.
Constantino Rei reforça que há um desajustamento entre a oferta e a procura. O presidente do IPG diz que o problema não é apenas da Guarda mas de todo o interior do país e resultante das políticas do Governo.
Quanto aos cursos de engenharia na ESTG, Constantino Rei acredita que vão ter pelo menos 10 novos alunos e reconhece que tem de haver um reajustamento interno no curso de Desporto, uma vez que tem havido menos procura nos últimos anos. No entanto, o Presidente do IPG acredita que vai aumentar a taxa de ocupação na 2ª fase, tal como tem acontecido em anos anteriores.