Razões pessoais e profissionais fizeram com que o vereador Joaquim Carreira desistisse de avançar com uma candidatura pelo PS à Câmara da Guarda.
O arquitecto da cidade, de 58 anos, ainda ponderou ser candidato, reuniu com militantes e com as estruturas do partido, inclusive a nível nacional, mas considerou que havia outras prioridades a nível pessoal e profissional.
Joaquim Carreira adiantou que só ponderou avançar para uma candidatura à Câmara da Guarda porque sentiu que havia essa vontade por parte de algumas pessoas. Depois de todo este processo, refere que vai continuar a exercer funções de vereador mas quer não está disponível para integrar as listas do PS, sublinhando também que irá ajudar o partido e a candidatura.
Quanto à candidatura de Eduardo Brito, o arquitecto da Guarda considera que a pessoa certa para avançar pelo PS, na corrida à Câmara da capital do distrito.
Na conferência de imprensa que promoveu, esta segunda-feira, Joaquim Carreira foi confrontado com o facto de alguns elementos históricos do PS terem estado presentes numa acção do PSD. O vereador diz que não se pode confundir a amizade com a política e que essas pessoas deveriam deixar bem claro de que lado é que estão.
O nome do arquitecto chegou a ser o mais falado tendo mesmo reunido com alguns militantes e com a estrutura nacional do partido, mas agora Joaquim Carreira invocou razões pessoais e profissionais, acrescentando ainda que houve apenas uma intenção.