O Politécnico da Guarda quer atrair para a instituição os jovens da região que terminam o 12º ano e não têm intenção de ingressar no ensino superior por razoes económicas. Joaquim Brigas entende que esta é uma aposta que deve ser feita em parceria com os municípios do distrito, o objetivo é fixar os jovens no interior do país.
Joaquim Brigas, durante o programa da Rádio F, Bilateral, disse que com oferta de alojamento e alimentação a preços controlados, alguns deles podem mesmo reequacionar uma entrada no Politécnico da Guarda. Os dados mostram que mais de metade dos alunos que terminam o 12º ano não prosseguem para o ensino Superior. Joaquim Brigas realça que aposta para o crescimento do IPG, não pode passar só por alunos oriundos de Países de Língua Oficial Portuguesa. (ouvir aqui)