A decisão é da Direção Executiva do SNS, tendo por base o parecer técnico de uma Comissão de Trabalho que aponta para a realização do «mínimo de 100 cirurgias anuais ao cancro da mama e que os hospitais tenham pelo menos 2 cirurgiões dedicados». Assim os Hospitais da Guarda, Covilhã e Castelo Branco estão entre sete, de todo o país vão deixar de fazer este tipo de cirurgia a partir de 1 de abril. A partir dessa data os doentes serão referenciados para a ULS de Coimbra ou para o Instituto de Oncologia da mesma cidade. Acrescentar que a ULS da Cova de Beira ainda tentou reverter esta decisão, alegando que o Hospital está localizado num território com pessoas envelhecidas e que as deslocações para Coimbra podem ser mais penosas, argumento esse, que não convenceu o Grupo de Trabalho, tendo a Direção Executiva do SNS mantido a decisão.

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