O investimento e o emprego, a acção social, a cultura e o ambiente são os 4 vectores estratégicos duma lista que ainda está a ser elaborada e que pretende juntar pessoas de vários quadrantes políticos. Carlos Adaixo, de 55 anos, professor de filosofia, explicou como surgiu esta candidatura que também tem muitos independentes.
O lema “A Guarda em primeiro” parece idêntico ao de outra candidatura de há 4 anos, mas Carlos Adaixo explicou as razões que levaram a escolher esta mensagem. O professor da Guarda considera que é possível vencer as eleições de 1 de Outubro, até porque há muito descontentamento em relação ao poder local.
Críticas ao actual executivo liderado por Álvaro Amaro também não faltaram. Recordo que em 2013 o CDS fez coligação com o PSD. Agora, Carlos Adaixo diz que esse compromisso seria impossível. O candidato da coligação CDS/MPT e PPM à Câmara da Guarda diz ainda que o actual executivo descurou o emprego e o investimento e faz a política do Show-off. Carlos Adaixo acrescenta que a FIT – Feira Ibérica de Turismo nada acrescentou à economia da cidade.
A apresentação do candidato realizou-se na tarde de segunda-feira, dia 24 de Abril. Carlos Adaixo diz que a data não foi escolhida por acaso. A lista que ainda não está totalmente elaborada, mas junta pessoas de vários quadrantes políticos e independentes, como foram os casos de António Godinho Gil (mandatário da campanha), Henrique Monteiro (presidente da distrital e da concelhia da Guarda do CDS), Pedro Narciso, Carlos Gonçalves, José Carlos Alexandre, Adelino Guerra, Jorge Noémio ou da actual vereadora na Câmara da Guarda, Ana Isabel Batista.