A greve nacional de 24 horas, a primeira deste ano e a segunda do Governo de António Costa, foi anunciada no início de abril para reivindicar aumentos salariais, pagamento de horas extraordinárias e as 35 horas de trabalho semanais para todos os funcionários do Estado. José Pedro Branquinho, da União de Sindicatos da Guarda, espera que haja muitos funcionários dispostos a lutar pelos seus direitos. O sindicalista acredita que a greve dê os seus frutos, e para isso, conta com a participação de todos os funcionários da função pública da região.