As contas do município da Guarda referentes a 2015, foram alvo de críticas por parte dos vereadores do PS. Apesar do Presidente da Câmara ter feito uma leitura positiva dos números, uma vez que a divida baixou em 7,8 milhões de euros, o certo é que o vereador socialista faz uma análise bem diferente. Joaquim Carreira à semelhança de Graça Cabral votaram contra a prestação de contas do município de 2015, uma vez que entendem que as receitas, bem como as despesas aumentaram.

O vereador socialista considera que as receitas da autarquia subiram à custa do aumento dos impostos, nomeadamente do IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis.

Na resposta o Vice-Presidente da Câmara, Carlos Monteiro que substituiu o Presidente, uma vez que teve que se ausentar da reunião, disse aos jornalistas que os vereadores do PS pretendem manipular as contas. Carlos Monteiro diz que é falso o argumento apresentado por Joaquim Carreira.

Entretanto o vereador do PS deu outros exemplos de despesas que aumentaram, como foi o caso da despesa com o pessoal. Sobre as despesas com o pessoal, o Vice-presidente do Município da Guarda, esclareceu que resulta do facto de as empresas municipais terem sido extintas. Carlos Monteiro, lembrou que os 61 trabalhadores foram reintegrados e passaram a ser pagos pela Câmara.

O vice-presidente da CMG, Carlos Monteiro referiu que a divida atual da Câmara é 30 milhões 816 mil euros.

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