Numa altura em que se fala na dança de cadeiras na administração da Unidade Local de Saúde da Guarda, o director clínico, admitiu no Programa “Conversa em Binómio” da Rádio F, que se sente desgastado e algumas vezes até injustiçado. Gil Barreiros também afirmou que tem sentido pressão, mas desvaloriza e procura não dar importância.

Ao contrário do Centro Hospitalar da Cova da Beira, na Covilhã, que já sofreu alterações na administração, a ULS da Guarda espera por eventuais decisões do governo. O director Clínico mostra-se tranquilo e sereno e referiu que já tem saudades da bata branca e de tratar os doentes.

Ao ser questionado se a substituição do Conselho de Administração da ULS da Guarda poderá acontecer só depois de o PS do distrito voltar a ter estabilidade, por causas das eleições para a Federação, Gil Barreiros não quis fazer comentários. O Director Clínico preferiu deixar claro que quando sair da ULS, não leva para casa qualquer indemnização.

Gil Barreiros acrescentou ainda na Rádio F, que ao contrário de algumas pessoas que se perfilam para ter um lugar na ULS, ele não vai precisar do cargo que exerce actualmente

GBarreiros

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