As dificuldades financeiras que o Instituto Politécnico da Guarda está a sentir, sobretudo para pagar os vencimentos, foi a principal razão que levou o presidente a propor o aumento do valor da propina para 950 euros. Apesar do desagrado da Associação Académica, Constantino Rei argumenta que as propinas são uma fonte de receita e ajudam a suportar algumas despesas do IPG.
Nas declarações que prestou à Rádio F, Constantino Rei disse que encara com naturalidade o descontentamento dos alunos, contudo também explicou que há estudantes que têm o apoio da ação social para pagar as propinas. O Presidente do IPG, não considera exagerado o aumento de 50 euros, com foi aprovado.
Quanto à hipótese de a associação académica promover uma greve, o presidente do IPG considera que não se justifica e espera que os alunos tenham bom senso.