No final da semana passada, o contrato de concessão entre o Turismo de Portugal e a empresa concessionária MRG, foi assinado em Lisboa e o presidente da Câmara da Guarda, numa entrevista à Rádio F lamentou não ter tido conhecimento e contestou o facto de o acordo não ter sido celebrado na Guarda, tal como aconteceu em Elvas e nas Caldas da Rainha.

O PS concelhio, em comunicado, criticou o autarca e acusou-o de querer tirar dividendos políticos do facto do contrato ter sido assinado. Os socialistas dizem que o PS é responsável pelo contrato agora assinado e que vai permitir requalificar a antiga unidade hoteleira. Também em comunicado, o PSD respondeu ao PS e, numa entrevista à Rádio F, o presidente da concelhia, Tiago Gonçalves defende que o PS não está a falar a verdade e que o contrato deveria ter sido assinado na Guarda. Tiago Gonçalves diz que, neste processo, quem mente é o Partido Socialista.

O presidente da concelhia do PSD acrescenta que o PS não quis que o contrato de concessão fosse celebrado na Guarda. Tiago Gonçalves adianta que o PS só pode recolher os louros de ter fechado o hotel e de ter colocado no desemprego cerca de 30 funcionários e de ter leiloado o recheio da unidade hoteleira. A concelhia do PSD já reagiu ao comunicado do Partido Socialista que puxa a si os louros da futura reabertura do Hotel de Turismo da Guarda. O social-democrata Tiago Gonçalves diz que o PS só pode recolher os louros de ter fechado o hotel e de ter colocado no desemprego cerca de 30 funcionários e ainda de ter leiloado o recheio da unidade hoteleira, acrescentando ainda que o PS não diz a verdade quando defende que os contratos do programa Revive em Elvas e nas Caldas da Rainha não foram assinados naquelas cidades.

Posteriormente a este comunicado, o PS voltou a reagir num comunicado que tem por título «Afinal quem não sabe interpretar um texto na língua de Camões». A comunicação termina dizendo: «A Concelhia do PS Guarda lamenta que a estrutura local do PSD não estude e prepare as suas intervenções, preferindo uma política de “plástico” à boa maneira “norte-americana” de marcar agenda e “picar o ponto”. Ditados velhos são evangelhos: “A pressa é inimiga da perfeição”.»

 

 

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