Na concelhia do PS da Guarda, com a saída de cena de João Pedro Borges, um dos candidatos deverá sair da chamada renovação do partido. O atual vereador da câmara da Guarda, Pedro Fonseca deverá dedicar-se a fazer oposição ao executivo de Álvaro Amaro, mas o diretor de Campanha de Eduardo Brito nas últimas autárquicas, deverá avançar com uma candidatura à concelhia, Agostinho Gonçalves é o quase provável candidato desta ala socialista da Guarda. Fábio Pinto atual presidente e recandidato à JS distrital estará fora da corrida, apesar de algumas movimentações, o militante do PS quer dedicar-se na totalidade à Juventude Socialista do distrito. Mas Agostinho Gonçalves não deverá ser candidato único, António Monteirinho pode estar a preparar uma lista à concelhia do PS. Assim o mais provável é que ao PS da Guarda, venham a concorrer Agostinho Gonçalves e António Monteirnho.
Já na distrital do PS, que vai a votos em março do próximo ano, o atual presidente António Saraiva deverá apresentar a recandidatura. Eduardo Brito estará a ponderar, mas poderá não avançar, uma das razões pode prender-se com o mau resultado obtido na Guarda nas últimas autárquicas e uma possível perda da base de apoio que tinha aquando da última tentativa a concorrer a este órgão. Mas ao que tudo indica, António Saraiva não deverá ser candidato único, de Celorico da Beira parece perfilar-se um nome da ala do anterior presidente da Federação do PS, o do próprio José Albano Marques e também o do ex-vice Presidente da camara de Celorico da Beira José Luis Cabral, podem vir a ser duas opções em cima da mesa, mas o mais provável é que seja José Luis Cabral a avançar, para formar uma lista à Federação do PS. Há ainda a possibilidade de uma Terceira via, ao que parece, pode haver a vontade de um grupo de jovens quadros do PS avançarem com uma lista à Federação do PS.
O certo é que 2018 vai ser um ano de eleições internas no PS, já em Janeiro é escolhido o novo presidente da concelhia do PS, a Federação distrital vai a votos em março do próximo ano.