A percentagem de cesarianas na Maternidade da Guarda baixou a fasquia dos 30%, já o número de partos desde o início ano, diminui em 7% em período homólogo. São números que correspondem ao dia 26 de Julho e mostram que em período igual ao do ano passado registaram-se 307 partos, menos 23 em relação ao ano anterior.

José Aníbal, diretor do serviço de Ginecologia e obstetrícia da ULS da Guarda está convencido que no final do ano, o número andará muito perto dos valores registados em 2018 que foram de 584 partos. O médico lembra que só no ano passado foi invertida a curva descendente do número de partos, José Aníbal recorda que quando entrou para o Hospital da Guarda, esta maternidade registava mais de 1700 partos. O diretor do serviço de Ginecologia e Obstetrícia da ULS da Guarda, diz que agora é necessário ter em conta as variáveis de contexto geográfico e económico e também, implementar medidas estruturais, a nível social para consolidar a tendência de subida registada no ano passado.

Já o número de cesarianas registadas até ao momento baixou a fasquia dos 30%, situa-se nesta altura nos 28,33%. Este item é um indicador de qualidade das Maternidades, e para o diretor do serviço, esta descida deve-se ao facto de agora haver mais recursos humanos disponíveis (Obstetras, Pediatras e Anestesistas) na Maternidade da Guarda. José Aníbal sabe que a Organização Mundial de Saúde estabelece um número mais baixo, mas o médico lembra que as condições ideias, diferem de local, para local. (ouvir aqui)

 

 

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