A Câmara da Guarda aprovou, mas com os votos contra dos dois vereadores do PS, as contas do município em 2016. Entre os vários pontos ficou a saber-se que o passivo, que era segundo a auditoria financeira, de 91 milhões de euros, em 2013, foi reduzido em cerca de 43 milhões. Actualmente o Município tem o prazo médio de pagamento de 7 dias e tem menos 79 funcionários do que há quase 4 anos. O vereador socialista, Joaquim Carreira votou contra porque não se revê nesta forma de governação e diz que os valores do IMI são responsáveis pelos números apresentados. Joaquim Carreira diz ainda que houve um aumento da despesa e que há também mais empréstimos. O socialista reforça que as receitas aumentaram devido aos impostos. O vereador da oposição acrescentou que não há uma política virada para a captação de investimentos.

Já o presidente da Câmara da Guarda, refere que não entende os argumentos dos vereadores socialistas. Álvaro Amaro diz que este é um momento histórico da gestão do município e deixou alguns exemplos. O presidente da Câmara acrescenta que o Município tem 609 funcionários e que o passivo reduziu 43 milhões de euros.

O documento segue agora para a Assembleia Municipal, que se realiza na próxima quinta-feira.

 

 

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