O projeto, que foi apresentado pelos dirigentes do Benfica ao executivo, visa construir uma casa de raiz e um mini campo de jogos, estando ainda prevista a criação de 20 novos postos de trabalho. Numa fase inicial, o clube de Lisboa propôs um terreno que fica próximo da Escola de S. Miguel, mas essa hipótese foi colocada de lado porque o terreno é privado. Depois pensou-se num espaço onde habitualmente se realizam os mercados mensais mas essa possibilidade acabou por não avançar. No final da semana passada, o presidente da Câmara da Guarda reuniu com a direção da Casa do Benfica e avançou com duas hipóteses. Uma no bairro da Luz, num local onde já existe um mini campo de relva sintética e outra à entrada do Parque Urbano do Rio Diz, numa zona que não tem qualquer tipo de utilização. Cabe agora ao Sport Lisboa e Benfica pronunciar-se acerca destes dois espaços, como salientou o presidente da Câmara da Guarda. Carlos Chaves Monteiro diz que a Câmara está disponível para colaborar com este projeto até porque prevê a criação, numa fase inicial, de 20 postos de trabalho.
Resta acrescentar que o Benfica pretende, em 3 anos, construir 25 casas 2.0 em todo o país mas também no estrangeiro. As casas deste novo projeto são compostas por três áreas, todas com gestão profissional: o Benfica Ativo (espaço para sócios e não sócios dos 6 aos 100 anos, onde serão praticadas várias atividades como yoga, pintura, olaria, informática e desporto e onde os mais novos poderão ter apoio nos trabalhos de casa, aulas de inglês, robótica e química), o espaço Snack Bar e Restaurante e a Store Benfica. Ao lado da Casa será construído um mini campo coberto que irá permitir a prática de modalidades como o andebol, basquetebol, futsal, hóquei e voleibol, sempre seguindo os modelos de treino do Benfica. (ouvir aqui)