A Câmara da Guarda mantém a decisão de recorrer a empresas externas para fazer projectos de algumas obras, como é o caso da rotunda da dorna, e a requalificação daquela zona, entre a rua 31 de Janeiro e a avenida Dr. Francisco Sá Carneiro. Uma obra que conta com um investimento de 17 mil euros. O presidente do município, explicou que os técnicos da autarquia habilitados e disponíveis para fazerem determinados projetos não são suficientes, uma vez que estão ocupados e existem prazos para cumprir.
O mesmo acontece com a recuperação do Parque Urbano do Rio Diz, uma obra que vai custar á Câmara, mais de 70 mil euros. Álvaro Amaro admite que ficou surpreendido com o valor do orçamento, mas o importante, segundo o autarca é recuperar um espaço que agrada à população da cidade.
Os vereadores do PS continuam a discordar com o facto de o município recorrer a engenheiros e arquitectos que não trabalham na Câmara para fazerem determinados projetos.
Joaquim Carreira defende que a autarquia da Guarda tem técnicos competentes para a realização destes projetos.