A ULS da Guarda já abriu um inquérito para averiguar a responsabilidade na morte de um bebé, depois de uma mulher grávida de 39 anos, ter dado entrada no serviço de urgência do hospital e ter alegadamente esperado durante cerca de uma hora e meia por um obstetra. A mulher, em fase final de gestação, deu entrada no Hospital Sousa Martins, na Guarda, às 21h30m e foi registada quatro minutos depois.

Carlos Rodrigues, presidente do conselho de Administração, da ULS que esteve em direto no jornal das 12h30m da Rádio F, adiantou que o hospital abriu um inquérito “com três especialistas de obstetrícia e uma jurista”, todos externos à equipa da unidade de saúde, nomeados pela Administração Regional de Saúde do Centro.

O presidente da ULS da Guarda, confirmou que os dois médicos especialistas se encontravam nas instalações do hospital, mas refere que têm que se apurar os factos.

Segundo o presidente do conselho de administração da ULSG os resultados do inquérito, que vai começar na 2ª feira, será conhecido o quão breve possível.

A ARS do Centro em comunicado refere que lamenta profundamente o sucedido e irá apurar todos os factos e respetivas consequências do processo de inquérito.

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