O presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro considera que a providência cautelar que a Quercus interpôs contra o município é juridicamente inútil. Em causa está a decisão por parte da autarquia em abater cerca de 40 árvores na Avenida Cidade de Salamanca. Uma situação que gerou contestação, mas que Álvaro Amaro desvaloriza, sobretudo a providência cautelar. O autarca sublinha no entanto que respeita a opinião das pessoas que se manifestaram contra, mas deixa entender que nada foi feito por acaso, uma vez que esteve em causa um estudo que foi elaborado, pago e executado.

Opinião bem diferente tem os vereadores do PS, que na reunião do executivo de ontem, abordaram a polémica do corte de árvores. Joaquim Carreira, considera que houve por parte da Câmara um abuso de autoridade, por isso está solidário com a providência cautelar interposta pela Quercus. O vereador socialista na Câmara da Guarda, adiantou que não entende a razão do abate de tantas árvores. Joaquim Carreira afirma que está em causa uma decisão politica que não agrada á maioria das pessoas. Joaquim Carreira fala em ato criminoso e injustificado.

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