De acordo com a SIC, o ex-presidente do Município, Álvaro Amaro, o actual presidente da autarquia, Carlos Chaves Monteiro, o vereador da cultura, Vítor Amaral, e duas técnicas superiores, Alexandra Isidro e Carla Morgado, vão responder por fraude na obtenção de subsídio e prevaricação.
Segundo a SIC, em causa está o financiamento do evento “Guarda Folia”, em 2014, em que a autarquia é suspeita de ter recorrido ao grupo Aquilo, para conseguir um apoio comunitário de mais de 50 mil euros para a actividade perante a impossibilidade de o mesmo ser obtido através da empresa municipal Culturguarda.
Com data de 30 de Maio, o despacho de acusação é do Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra e propõe a perda de mandato para o ex-autarca, o actual presidente da Câmara e o vereador da Cultura, caso sejam condenados. O Ministério Público defende ainda que as funcionárias visadas sejam proibidas de exercer funções.
À SIC, Carlos Chaves Monteiro declarou que está a ponderar requerer a abertura da instrução.