A aprovação da proposta da presidência do Politécnico da Guarda em subir para 950 euros o valor das propinas, está a motivar o descontentamento da associação académica, que já fez saber, que caso não chegue a um acordo com os responsáveis do IPG, pode promover uma greve, como referiu à Rádio F, André Barra. O Presidente da Associação Académica do IPG, referiu que foi solicitada uma reunião de carater urgente à presidência do IPG, de forma a expor a sua total discordância sobre o aumento de 50 euros, no valor das propinas. Contudo admite que poderá não haver um recuo na decisão, por parte dos dirigentes do politécnico.

André Barra Lamenta que a proposta de subir o valor das propinas, não tenha sido comunicada atempadamente á associação académica, até porque se trata de uma questão que diz respeito diretamente aos alunos.

O Presidente da Associação Académica considera que esta decisão pode pôr em causa, ainda mais, o preenchimento das vagas no IPG, tendo em conta que se trata do instituto politécnico da região centro, com o valor da propina mais elevada. Os estudantes não afastam a hipótese de promover uma greve.

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