O Município da Guarda e a Unidade de Emergência de Protecção e Socorro da GNR assinaram um Contrato de Comodato, no âmbito da cedência das instalações da antiga Escola C+S de S. Miguel, que passa a acolher a sede do Comando da UEPS. No local vão ficar sedeados o Comando Nacional e o Estado-maior da UEPS, uma Companhia Ataque Estendido, o comando da Companhia de Intervenção e Socorro 14 Viseu/Lafões/Beiras e Serra da Estrela e Beira Baixa, o posto de intervenção e protecção e socorro da Guarda e o Centro Nacional de Formação para a UEPS. Após a cerimónia, que decorreu na antiga escola, o comandante da UEPS, Brigadeiro-General José Rodrigues, a integração das equipas nas novas instalações será realizada de forma faseada. Nesta primeira fase ficarão instalados cerca de 50 a 55 militares. O Brigadeiro-General deu ainda conta que a parte operacional e a parte administrativa já estão a trabalhar na cidade. José Rodrigues frisou que na Guarda vai ficar instalada toda a parte do comando da UEPS. O comandante da UEPS acrescentou que o espaço pode ainda receber, no futuro, um centro de formação e o novo quartel do Comando Territorial da GNR da Guarda.

A instalação de um heliporto também está a ser equacionada. Já o presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, considerou que foi um dia marcante para a cidade e não esqueceu o papel importante do ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro e do ex-governante Eduardo Cabrita, ao longo do processo.

A Câmara vai ter que financiar algumas obras na antiga escola mas vai ter de encontrar meios para o poder fazer, uma vez que o Orçamento Municipal foi chumbado. Sérgio Costa aproveitou a ocasião para criticar a postura dos vereadores do PSD e do PS. O autarca acredita que vai encontrar formas de financiar algumas obras que são necessárias na nova sede do Comando da UEPS. Quanto à possibilidade do Comando Territorial da GNR também ser transferido para a antiga C+S de São Miguel, Sérgio Costa explicou que é uma hipótese que até vai permitir a construção de uma praça mesmo no centro da cidade. Já no que diz respeito ao heliporto, o presidente da Câmara da Guarda sublinhou que são necessários alguns pareceres das entidades competentes.

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