Recorde-se que por decisão da Direção Executiva do SNS, as ULS da Guarda, Cova da Beira e Castelo Branco, deixam de poder realizar estas intervenções por não terem um número mínimo de 100 cirurgias anuais, um facto que levou a que estas operações sejam concentradas em Coimbra. Para o represente da Ordem dos Médicos na Guarda, João Pedro Silva, esta situação até pode ser benéfica para as utentes que vão ser intervencionadas, uma vez que estas cirurgias passam a ser realizadas num centro altamente especializado nesta matéria. À Ordem dos Médicos foi dada garantia que o pré e o pós-operatório será feito nas unidades hospitalares onde foram referenciadas.