Sérgio Costa recordou que o Memorando de Entendimento entre o Turismo de Portugal e a Enatur foi assinado há um ano e lamentou que neste espaço temporal apenas tenha sido feita uma declaração de intenções. O autarca não acredita que as obras arranquem este ano porque já ficou a saber que não há projectos, concursos ou as contratações necessárias para o início dos trabalhos. O presidente do Município está disponível para dialogar com o próximo Governo, até porque garante que há três cadeias internacionais de hotéis interessadas na exploração do Hotel Turismo. Sérgio Costa estranha que esta memória descritiva tenha sido conhecida antes das próximas eleições legislativas e não tem dúvidas em afirmar que o Hotel Turismo está, mais uma vez, a ser uma arma de arremesso político, como já foi no passado. O autarca reforçou que dificilmente as obras irão arrancar em 2024, sendo que a concessão da Enatur termina em 2026. O presidente do Município avançou que o que foi apresentado à Câmara é muito pouco e que as obras já deveriam estar no terreno.  Sérgio Costa adiantou ainda que a Guarda necessita do Hotel Turismo para ter capacidade de resposta para os turistas que passam pela cidade. O autarca concluiu a conferência de imprensa a dizer que a Guarda está farta de promessas e que os sucessivos governos e respetivas tutelas são responsáveis pela degradação em que se encontra a unidade hoteleira.

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