Recorde-se que Ana Mendes Godinho disse na Assembleia Municipal da Guarda, numa intervenção do grupo parlamentar do PS do qual ela faz parte, que o governo iria legislar sobre o “Porto Seco” e anunciou ainda 4,5 M€ de investimento para a autossustentabilidade energética do Parque Industrial.

Uma intervenção que mereceu reparos por parte do vereador do PSD na última reunião de câmara. Chaves Monteiro deixou entender que a também ministra e agora e candidata às legislativas pelo círculo eleitoral da Guarda pelo PS, esteve a fazer campanha política.

Em defesa de Ana Mendes Godinho saiu o vereador do PS, Luís Couto diz que é um «privilégio informativo» para a Guarda, ter uma deputada municipal que também é ministra do governo central. Luís Couto diz ainda que o PSD está a confundir os papéis que Ana Mendes Godinho desempenha.  O vereador do PS diz que as declarações de Ana Mendes Godinho foram proferidas enquanto deputada Municipal e lamenta que a estejam a acusar de fazer campanha eleitoral no órgão deliberativo da câmara da Guarda. Luís Couto passou ainda para o contra ataque e referiu que João Prata, presidente da junta de freguesia da Guarda, com assento no órgão por inerência e também candidato pelo PSD neste círculo eleitoral, utilizou o lugar de deputado para fazer campanha política, isto pelo tempo que utilizou na AM.

Questionado sobre o assunto o Presidente da autarquia, Sérgio Costa, desvalorizou o assunto e colocou-se à margem da polémica.

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