O caso foi levantado na última Assembleia Municipal da Guarda, pelo presidente da autarquia, onde referiu, que em causa está uma divida de 106 mil euros, que judicialmente foi imputada à câmara, mas que não terá sido reclamada nos prazos legais, após instada por um agente de execução, referiu Sérgio Costa. O autarca lamenta que autarquia não tenha contestado o crédito dentro dos prazos estabelecidos, ou seja em abril de 2021, reforçou Sérgio Costa. Sérgio Costa diz que assim que tomou conhecimento do caso após ter tomado posse, recorreu aos tribunais, mas de nada valeu, tendo a câmara sido obrigada a pagar cerca de 240 mil euros, sob pena de ficar com as contas do município penhoradas.

Este assunto gerou algumas trocas de argumentos na própria Assembleia Municipal, e já “à posteriori”, na última reunião do executivo, o vereador Chaves Monteiro, presidente da câmara à época, colocou serias dúvidas nos argumentos apresentados pelo atual autarca e solicitou mais esclarecimentos sobre esta matéria.

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