Oito destas casas, devolutas e em ruinas, são para a construção de habitações sociais e serão candidatadas até 100% a fundos do programa “1º Direito” juntamente com outras que já estão na posse da autarquia, referiu o presidente da câmara da Guarda, Sérgio Costa. As restantes duas, na zona de São Vicente, junto ao local onde se crê que no passado tinha havido a existência de uma Sinagoga. O autarca diz que estas aquisições têm como finalidade ajudar à revitalização do Centro Histórico da Guarda. Com estas duas novas aquisições pretende-se construir no local um equipamento relacionado com a cultura judaica e financiado por fundos comunitários. Estas aquisições foram aprovadas em reunião de câmara com a abstenção da oposição.

O vereador do PS, Luís Couto, deixou algumas reservas e justificou a abstenção por falta de prazos concretos para a concretização dos projetos anunciado. Já os vereadores do PSD que também se abstiverem, no entanto, Chaves Monteiro considera que os valores da compra são elevados relativamente ao mercado e que há falta de uma estratégia para a reabilitação dos mesmos.

O valor total das aquisições ronda os 450 mil euros.

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