A manifestação decorreu na passada sexta feria a meio da tarde, em frente à entrada do Parque da Saúde e o foco principal foi a falta de respostas por parte do Ministério da Saúde, sobre a alegada intenção de fechar a Maternidade da Guarda, referiu, Catarina Costa, do “Movimento Unitário da Defesa dos Serviços Públicos”. Também Sílvia Massano, do Movimento “A saúde não se aguarda” alinhou pela mesma tónica e recusa que o Hospital da Guarda, seja tratado como uma unidade de saúde de segunda linha do SNS. Já, José Pedro Branquinho, coordenador da União de Sindicatos da Guarda, acusa o governo de desinvestir na saúde e principalmente nas unidades afetas à ULS da Guarda. Quanto à maternidade, o sindicalista rejeita terminantemente qualquer intenção ou estudo que aponte o encerramento deste serviço do Hospital da Guarda.
