O dirigente associativo diz que se fez justiça, numa matéria que já vinha sendo reivindicada há muito e que foi agora conseguida pela Liga dos Bombeiros Portugueses. E esta medida faz-se sentir de forma mais vincada no interior, por falta de resposta em determinados áreas de saúde, onde é preciso fazer deslocar utentes e doentes a outras cidades do país. Carlos Gonçalves diz que só na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Guarda, esta despesa tinha um impacto de 850 euros por mês.
