O presidente da direção dos Bombeiros da Guarda entende que a lei de financiamento às Associações Humanitárias deve ser revista e têm que ter em conta, o número de ocorrências, a área de intervenção e a densidade populacional de cada corporação
Carlos Gonçalves falava durante o último aniversário desta corporação do concelho da Guarda e referiu que urge rever o modelo de financiamento aos bombeiros até porque as dificuldades são transversais a todas as associações. O dirigente associativo relembra que o aumento de custos de operacionalidade estão agora mais elevados e as exigências a ANEPC vão para além do admissível. Outra das reivindicações, diz Carlos Gonçalves, passa pela isenção de portagens para os chamados veículos de transporte de doentes não urgentes.