Em nota enviada pelo IPG, é referido que «foi arquivado por não se terem verificado indícios dos crimes em investigação», nomeadamente a «falsificação de documentos e auxílio à emigração legal». Em declarações à Rádio F, o presidente do Politécnico diz que este era o desfecho esperado, mas que todo este processo veio impedir a vinda de novos alunos para áreas que por norma têm pouca interna. Joaquim Brigas acrescenta que esta polémica veio a prejudicar e em muito, o IPG. Agora o IPG está devolver o valor das propinas que entretanto já tinham sido pagas pelos estudantes indianos, um montante que ascende aos 100 mil euros. Joaquim Brigas lamenta as denúncias anónimas e infundadas e que o resultado apenas poderia ser este, o arquivamento. O presidente do IPG afirma que também a região fica a perder economicamente com o impedimento da vinda destes estudantes.
