É esta a expetativa do presidente João Barranca, mas relembra que este é um problema estrutural e afeta todo o país e o SNS, mas que no interior as dificuldades são maiores na contratação de médicos, nomeadamente os de obstetrícia, mas que tudo está a ser feito para mitigar as falhas que aconteceram em 2022.

Já a diretora para os cuidados de saúde hospitalares, Fátima Cabral, diz que as escalas nas urgências de obstetrícia e pediatria estão agora completas, no entanto na urgência geral, continua a haver dificuldades nas escalas de ortopedia.

Fátima Cabral diz que este mês e os próximos que avizinham, trazem por natureza uma maior afluência às urgências, o que pode gerar maiores constrangimentos. A diretora clínica, pede que os utentes procurem a rede de cuidados de saúde primários para casos não urgentes, em detrimento de uma deslocação ao hospital.

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