O presidente da Câmara da Guarda voltou a afirmar que não concorda com a lei que obriga os municípios a limparem os terrenos que não forem tratados pelos proprietários. Esta decisão do Governo surgiu como uma das medidas de prevenção aos incêndios florestais. Os proprietários privados têm que limpar os terrenos até 15 de Março e, se não o fizerem, terão que ser os municípios a arcar com essa tarefa até ao final de Maio. Esta medida faz parte do pacote de alterações do PS ao Orçamento de Estado e aumenta para o dobro as coimas pela infração à legislação. O presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro diz que, tal como outros autarcas, não concorda com esta medida, uma vez que não é exequível e é uma penalização do Governo.
Já Eduardo Brito, vereador do PS na Câmara da Guarda diz que a lei tem de ser cumprida.