O verão trouxe altas temperaturas e fraca pluviosidade, o que se traduziu na perda em termos quantitativos de uvas. A quebra ronda os 15 por cento, referiu à Rádio F, Rodolfo Queiros, presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior.

As perdas foram mais acentuadas em vinhas jovens, acrescentou. Já em termos de qualidade o ano de 2022 deverá ser de excelência.

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