Este assunto tem marcado a atualidade local e, o mesmo, já tinha sido abordado em Assembleia Municipal e posteriormente em reunião de câmara. No órgão executivo, os vereadores do PSD, criticaram acerrimamente a decisão da atual maioria relativa que governa a câmara, em não assinar este programa com a DG Artes. Chaves Monteiro refere que os argumentos apresentados pelo presidente da câmara da Guarda não o convencem e diz, que em matéria de cultura o atual executivo anda à deriva. O social democrata diz que esta candidatura avançou com o aval do atual autarca e que o argumento da falta de público no TMG com esta programação não é valido.  Chaves Monteiro diz que Sérgio Costa vai aniquilar completamente a política cultural. Também o Social Democrata, Vítor Amaral mostrou-se perplexo com esta decisão e exige mais esclarecimentos sobre o relatório técnico interno que sugere, não assinar este protocolo do a DG Artes. O vereador do PSD classifica esta decisão como «uma péssima noticia para a Guarda».

Posição diferente parece ser a do vereador do PS, Luís Couto disse aos jornalistas que a explicação dada pelo presidente da câmara da Guarda é coerente. Luis Couto corrobora com o executivo referindo que o TMG não pode continuar a perder espetadores. Luís Couto entende que a programação do Teatro Municipal deve abranger todos os públicos, com espetáculos atrativos, ainda que possa haver outros menos comerciais, mas que mobilizem expetadores. O vereador é da opinião que o TMG precisa de ser mais atrativo para o público, até porque, «é uma estrutura demasiado pesada em termos financeiros».

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