O presidente do Município, Sérgio Costa, disse aos jornalistas que esta empreitada, num valor de 2,5 milhões de euros, foi contratualizada como medida eleitoralista pelo anterior executivo e sem qualquer garantia de financiamento. O autarca garante que tentou encontrar financiamento no quadro 20-20 mas sem sucesso. Sérgio Costa adiantou que quem disser o contrário não está a dizer a verdade.
Uma opinião diferente tem o vereador do PSD na Câmara da Guarda. Carlos Chaves Monteiro lamenta a decisão e acusa o presidente do Município de ter falta de capacidade para concretizar o projecto que estava previsto para o Centro Escolar de São Miguel. Carlos Chaves Monteiro que houve fundos comunitários para fazer a obra mas que o actual executivo desperdiçou essa oportunidade e as verbas que estavam previstas. O vereador social-democrata diz claramente que a Câmara da Guarda relaxou e deixou cair o processo de forma irresponsável.
