Na semana passada houve o reporte de dificuldades no serviço de refeições nesta cantina escolar e parte deste constrangimento, deveu-se a uma maior afluência dos alunos a este serviço, confirmou o diretor do agrupamento, José Carvalho. Para já o problema foi mitigado, graças ao reforço de recursos humanos por parte da autarquia da Guarda, sublinhou o diretor da escola. José Carvalho reconhece que há problemas estruturais no espaço onde funciona a cantina, mas garante, que estão as ser estudadas outras medidas para atenuar esta lacuna.
Também o presidente da câmara da Guarda fez questão de se deslocar ao local durante o horário de funcionamento da cantina e garantiu que autarquia e em articulação com o agrupamento, tudo fará para ajudar a resolver este problema. Sérgio Costa disse que no imediato, houve um reforço de recursos humanos. O autarca afirma que o problema é estrutural no espaço físico destinado à cantina, mas também há desleixo por parte da Parque Escolar e da DGEST, isto porque há equipamentos avariados e que tardam a sua reparação. O presidente da câmara da Guarda lamenta a inércia do instituto público que gere esta infraestrutura escolar, neste caso concreto, mas também noutras situações inusitadas em que a resolução tarda a acontecer. Esta situação com a cantina colocou-se devido ao um aumento da procura desta resposta e a autarquia interveio até onde as competências lhe permitem, agora cabe à Parque Escolar e à DGEST resolver o problema estrutural, reforçou o autarca.
Sérgio Costa desafia o instituto público que gere as instalações da escola, passar essas competências para ao Município da Guarda, salvaguardando naturalmente as questões financeiras. Em última analise, o autarca admite intervir, caso a segurança de pessoas e bens seja colocada em causa.
