A proposta foi aprovada por maioria e justifica-se a medida com os rácios atuais da autarquia da Guarda, pelo menos é o que diz o presidente da câmara. Sérgio Costa, sublinha que este plano, desenhando em 2014 está desajustado face à realidade da atual. O autarca disse que este plano de financiamento já deveria ter sido suspenso, o que se agora acontece, e terá efeitos retractivos a janeiro deste ano.
A medida foi aprovada com os votos contra do PSD, o vereador Chaves Monteiro justificou o sentido de voto com a data do efeito da retroatividade, defendendo que deveria fixar-se em 2015, porque nessa altura já havia equilíbrio financeiro. O vereador da oposição diz mesmo que nesta altura e no plano financeiro a autarquia da Guarda está à deriva.
